quarta-feira, 26 de outubro de 2011

Comunicantes de tempos em tempos.








Lendo nestes dias diferentes trechos de livros entre a ciência 

e a poesia, alguns de cotidiano e outros de pensamentos variados,

deparo com linguagens que antes eram colocadas como destaque, 

mas no agora ficam sem muitas metafóricas explicações...

Não é estranho que as expressões que davam destaques em tempos 

passados agora sejam variantes combinações?




Ao depressivo estado e dramatizados temas, haviam os que diziam

"deste fóssil que sou!", "por terra me debati, sem mares a nadar", " 

miserável destino a lançar mão de dissabores" ... etc


Daqueles  profundos estágios desiludidos e quase internados à loucura  e 

imagens de extrema sofreguidão.  

Se passados aos tempos atuais, olhamos sem muita sensibilidade e 

acabamos indo a alta tecnologia ou ciência que provê em segundos 

outro estado de pensar e sentir segundo nossas mais descartáveis razões. 

O tempo anda alterando os comunicantes, basta pensar no que 

antes dávamos de respostas nas escolas, aos pais e avós, no comércio 

em que bom dia e obrigado era um ato válido.

Será que nosso tempo interno anda descompassado?rs

Bem, se olharmos para o lado bom da questão, seria bom não 

mergulhar nos processos de sub-frequências e entrando em melhor 

condição abraçamos os sonhos bonitos e mesmo que aflitos pra se 

conseguir um bom resultado ainda temos a comunicação lado a lado, 

mais cores, mais encantos nas fotos ainda em papel ou digital

 ( olha só, quantas mudanças pra se guardar dados!)

Ao pensar sobre a flor da vida, o cubo e a esfera que alimentam 

geometrias sagradas e especiais de vida, onde todas as propostas 

escritas e não, orais e não, ventilam sobre nossos olhares

de forma espetacular! 

A vida tem uma linguagem de alma pra alma que colabora 

para que tenhamos mais garantia de nossa transmissão de 

pensamentos, que por sua vez já se transformam em outros mais.


A base passa por tantas reciclagens que abrimos uma folha e a 

paisagem assume tantas provocantes estações que o ano passa num 

piscar de olhos, estamos no meio de outro ano, mudando idades, 

tornando-nos de preferência mais hábeis nas múltiplas inteligências 

que acontecem em toda nossa volta.

Era de comunicantes variedades, estamos sempre em contato com 

uma singular identificação de nosso DNA e existencialmente nos 

sentimos estranhos a tudo que já passamos em jornadas vivenciais.

Mudamos e transmutamos a garantir em cada sentir um algo mais, uma 

capacidade de não ficar mais preso a sofrimentos, latejar sonhos que 

ocupam boas razões, deixando o que não dá pra outro depois.


<b>Somos  uma flor flutuante que vai aprimorando sensações</b>,

viemos aprender com as antigas e novas paisagens,

mas delas apenas levamos as sensações e vamos seguindo 

a compor nossas histórias que se  preenchem de muitas outras mais!!! 

Um ponto, dentro de um conto, dentro de muitos pontos, dentro de um 

lago de gotas que banham as margens com suas vibrações.

Somos mais astrais que antes... estamos em ponto de cristalinas verdades 

que assumem comando das comunicantes realidades, num olhar de guia 

oculto, numa tríade universal que tem principais combinações para nos 

fazer dar saltos ( a cada um segundo seus princípios) muito especiais.

Imagino que bem mais adiante tudo isto também estará modificado, 

quem me dera se a comunicação mais avançar ao sensorial!!!

Será sempre engraçado, no mínimo ... olhar para estes lados de um 

mesmo selo universal. 

Seria necessário apenas um momento interno  revelador de uma idéia

e tudo mais explicado ficaria... aliás nem consigo explicar de onde surgiu 

esta _ Comunicante Áurea..rs